

O nome da cidade pode ser uma derivação do gaélico Duibhlinn (piscina negra), ou, considerando o gaélico mais moderno, também é conhecida como "A cidade da piscina natural da cerca de juncos". Os primeiros registros de Dublin datam do ano 140 d.C., que se referem à cidade como Eblana. Aliás, é bem possível que a cidade já tenha tido simultaneamente dois nomes diferentes, o que ratifica o caráter pluri-cultural desta cidade com, pelo menos, dois milênios de tradição.
No início do século X, duas colônias co-existiam na cidade. Onde moravam viquingues nórdicos, era chamada Dubh Linn (ou Dyflin), e ficava em uma área que hoje se chama Wood Quay; e tinha Áth Cliath, a região céltica da cidade, mais distante do rio. Dublin tornou-se sede do poder inglês no século XII, após da parte sul do país pelo povo do norte britânico. Porém os estrangeiros absorveram os costumes locais, gerando uma fantástica mistura de culturas, o que minou o poder inglês de certa forma.

Hoje Dublin é o centro econômico e cultural da Irlanda, além de ser a terra natal de muitas figuras importantes da literatura, como Oscar Wilde, Jonathan Swift, James Joyce, William Butler Yeats, George Bernard Shaw, Samuel Beckett e Bram Stoker - que podem ser visitados no Museu dos Impressos Nacionais da Irlanda e na Livraria Nacional da Irlanda. Dublin também é berço de famosos atores e grupos musicais, como Colin Farrell, Stephen Rea, U2, Thin Lizzy, The Cranberries, Enya, Van Morrison, Sinéad O'Connor, The Corrs, dentre muitos outros.


toEurOPE Clipping: Uma matéria recente na revista CAPRICHO, da Editora Globo, afirma: "pode parecer pouco, mas em um dia (ou até menos!) dá pra conhecer museus, lojas, pubs e baladas" de Dublin. A moeda local é o Euro e, entre o café da manhã e o final da noitada com pubs e boates, com direito a tudo que já foi mencionado, a média de gastos para esse dia D foi calculada, pelo jornalista Ricardo Moreno, em 84,00 euros. Ah! A temperatura média é de 12º. Um casaquinho vem a calhar.